Fórmula Café

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Aniversário do blog: 2 anos (2)

Gilberteando

GOIÂNIA – Hoje o blog faz 2 anos.

Há dois anos eu criava o blog e descobria que “olha só, até que eu sei escrever”. Nesses dois anos conheci muita gente interessante. Com o blog eu percebi que não era a única adolescente ‘estranha’ que gostava de F1. Tinha outros ‘estranhos’ como eu.

No GP do Brasil conheci gente de outros países e a cada segundo que passava no autódromo eu tinha certeza que tinha encontrado o meu lugar. Nunca me senti tão em casa como me senti em Interlagos.

Antes de tudo, obrigada por existir, F1. Bernie, obrigada por fazer tudo isso dar certo. Senna, por ser O cara. Rubinho, por manter a Globo transmitindo a F1 por todos estes anos. Vettel, pela honra de te ver correr. Ron Dennis, por finalmente voltar, que saudades você deixou! E Alonso, por nunca ter me processado pelas piadas maldosa.

Luiz, meu pai, por me mostrar esse mundo, por ter vivido na época de Senna e poder me contar tudo o que eu não tive a oportunidade de ver, por me ajudar, criticar e elogiar o blog.

Hetto, fã número 1, que acompanha o blog desde o começo e sempre me lembra o quão longe eu posso chegar!

Karol, amiga e colega na revista.

A toda minha família e amigos.

Marcel Pilatti, Eduardo Corrêa e Alessandra Alves, do GPTotal, que deram uma ajuda enorme e não tenho palavras para agradecer!

Muito obrigada por lerem todas as opiniões e as piadas metidas a engraçadas que eu escrevo! A foto abaixo, no meu lugar favorito no mundo:

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Aquele abraço!

Eu queria assinar esse texto: Coluna da revista – Luiz

Outro

GOIÂNIA –  E agora, a coluna do Luiz Henrique.

Quem é chato afinal?

Há anos eu leio sobre F1, especialmente na internet. É lazer para mim. Leio de tudo um pouco, e conheço bem o estilo de alguns colunistas. No meio existe um termo quase pejorativo para os brazucas que torcem por pilotos tupiniquins. “Pachequismo”. São tidos como chatos, como equivocados do esporte. Diminuídos em suas opiniões.

Eu não diria que me enquadro, mas para esses colunistas certamente sim, por eu ser fã do Senna e do Barrichello. Sou admirador e fã de outros pilotos também, como Schumacher, Vettel, Alonso, Button, Hamilton, Räikkonen, Hülkenberg, Kubica, Kobayashi, e tantos outros. Mas se eu torço pelos brasileiros sou pacheco, porque segundo os puristas, ditadores nas regras tácitas do clube de fãs do automobilismo, não se pode ser torcedor de piloto brasileiro. Eles se esquecem que o esporte é feito de emoção, e sem torcida não há emoção em uma competição. Se eu tenho que torcer entre um piloto do meu país e um estrangeiro, nada mais natural que eu queira glórias para minha pátria.

Por outro lado, se eu acho que o Senna foi um piloto fabuloso, incrível, fantástico, o melhor de todos os tempos, eu não posso defender isso só por que sou brasileiro? Se eu fosse Alemão tudo bem?

Tais jornalistas escrevem bem, gosto do que fazem, mas nessa questão se perdem no pedestal de achar que estão acima do bem e do mal, se esquecem do sentido desse circo todo. E com isso se tornam os verdadeiros chatos da questão.

Luiz Henrique

E-mail: luizhenrique@gigabytenet.com.br

Meus pêsames (1)

GOIÂNIA – Não vou comentar ainda sobre Massa na Williams, mas deixo essa imagem para vocês.

Obs: Têm mais na fanpage do blog

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Querido Felipe

Uma carta

GOIÂNIA –

Querido Felipe Massa,

estou tão feliz de você finalmente sair de Maranello. De você finalmente deixar o cargo de cordeirinho obediente da Ferrari. Acredito que você tenha consciência da sua liberdade a partir de 2014. E espero de verdade que você não ajude o espanhol no resto desta temporada.

Então, deixo aqui algumas ideias para esse final de temporada, para você não sair como mais um 2° piloto qualquer que a Ferrari usou, abusou e depois jogou fora quando não lhes convia mais, para você fechar o ano com chave de ouro:

1. Bata ‘sem querer’ no Alonso nas últimas voltas de alguma corrida. Nas últimas para deixar todo mundo bem bravo!

2. Quando ele estiver atrás de você em alguma corrida, e contarem para você isso no rádio, pisa fundo e não deixa ele te alcançar. Você não é fácil de ultrapassar, nós sabemos, então não dá mole para Alonsito.

3. Ajude Vettel! Como você puder, ajude Vettel. Seja deixando ele te ultrapassar, segurando Alonso na pista…

4. Solte declarações que deixem os ferraristas irritados. Como “Fernando rouba meu set-up como Schumi roubava o do Rubinho”, “Kimi está cometendo um grande erro”

5. Junte você e Barrichello e escrevam um livro sobre a máfia da Ferrari.

6. Saia com Vettel e poste fotos no instagram.

7. Vença o GP do Brasil e nós emocione. Nós emocione com o tema brasileiro da vitória. E nós emocione no ponto mais alto do pódio ao som de um hino maravilhoso.

Vai Felipe, não aceite mais, pelo menos este resto de ano, tudo o que a Ferrari manda. Se inspira no Nelson e no Ayrton e fala o que quiser, faz o que quiser. Mostra o seu sangue latino. Mostra para nós, brasileiros sedentos por um título, que ainda podemos ter esperança que você possa cessar essa nossa sede que está ai faz 22 anos.

Vai Felipe, eu ainda confio em você!

Com carinho,

uma brasileira esperançosa.

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