Fórmula Café

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Revista FC – 2° edição

Emocionada²

GOIÂNIA – A 2° edição saiu. Melhor que a primeira. Mais do dobro de páginas.

Textos de Karol Pedroni, Luiz Henrique, Aloys Costa e Patricia Zeni. Mais F1 Comédia e F1 da depressão.

Schumi, Bernie, Dennis, Marc Màrquez, Button, Jerez, Carros… É só clicar aí em baixo:

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Eu queria assinar esse texto: Coluna da revista – Luiz

Outro

GOIÂNIA –  E agora, a coluna do Luiz Henrique.

Quem é chato afinal?

Há anos eu leio sobre F1, especialmente na internet. É lazer para mim. Leio de tudo um pouco, e conheço bem o estilo de alguns colunistas. No meio existe um termo quase pejorativo para os brazucas que torcem por pilotos tupiniquins. “Pachequismo”. São tidos como chatos, como equivocados do esporte. Diminuídos em suas opiniões.

Eu não diria que me enquadro, mas para esses colunistas certamente sim, por eu ser fã do Senna e do Barrichello. Sou admirador e fã de outros pilotos também, como Schumacher, Vettel, Alonso, Button, Hamilton, Räikkonen, Hülkenberg, Kubica, Kobayashi, e tantos outros. Mas se eu torço pelos brasileiros sou pacheco, porque segundo os puristas, ditadores nas regras tácitas do clube de fãs do automobilismo, não se pode ser torcedor de piloto brasileiro. Eles se esquecem que o esporte é feito de emoção, e sem torcida não há emoção em uma competição. Se eu tenho que torcer entre um piloto do meu país e um estrangeiro, nada mais natural que eu queira glórias para minha pátria.

Por outro lado, se eu acho que o Senna foi um piloto fabuloso, incrível, fantástico, o melhor de todos os tempos, eu não posso defender isso só por que sou brasileiro? Se eu fosse Alemão tudo bem?

Tais jornalistas escrevem bem, gosto do que fazem, mas nessa questão se perdem no pedestal de achar que estão acima do bem e do mal, se esquecem do sentido desse circo todo. E com isso se tornam os verdadeiros chatos da questão.

Luiz Henrique

E-mail: luizhenrique@gigabytenet.com.br

Eu queria assinar esse texto: Coluna da revista – Karol

A 1°

GOIÂNIA – Inaugurando uma categoria aqui no blog. Serão textos que gostei tanto que queria assinar. Esse texto foi publicado na revista, na coluna da Karol Pedroni. E texto dela e do Luiz Henrique ficaram tão bons que eu resolvi publicar os dois aqui, inaugurando a categoria no no blog. A minha coluna é um texto que já postei aqui, o “Que honra”

Ai vai:

A paixão é o que nos move

Quem nunca sentiu o estômago embrulhar ao ver alguma ultrapassagem perigosa? Quem nunca saiu resmungando quando algo deu errado? E quem nunca chorou com uma vitória espetacular? Formula 1 é isso, é sentir medo, se irritar, sorrir e chorar. Formula 1 é uma roda gigante de emoções vivas, é se arriscar. Às vezes sentimos em uma única corrida, o que levaríamos anos para sentir. Uma mistura de sentimento com adrenalina, de amor com angústia. Não temos como descrever esse esporte em uma única palavra e nem entendê-lo com um pouco mais de 50 voltas. Um amante de F1 nasce com essa emoção, e quando escuta o barulho dos motores pela primeira vez fica paralisado, como se não existisse mais nada ao seu redor, só ele e a paixão.

Karol Pedroni

E-mail da Karol: karolpedroni@gmail.com

Twitter: @Krolpedroni

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